Metia-te de cabeça contra um vidro, escarrava-te de bem alto, partia-te as pernas só para te ouvir dizer "Pára, pára!", agarrava em fogo e deitava-te para cima, com gasolina a acompanhar.
Detesto-te, odeio-te tanto que a minha demanda de vida poderia muito bem ser a tua perdição!